Muito se fala de cuidados e autocuidados. Mas como podemos sementar estas práticas no quotidiano quando à nossa volta imperam os ritmos acelerados, a desconexom com os sentires, o anestesiamento do corpo, os automatismos, a preponderância do externo frente ao interno, o esfarelamento dos vínculos? Como fazê-lo sem companhia que acolha e fortaleça, que sustente e que nos faga avançar? Sem a tribo?
Continuar lendo… Abrigo seguro: segunda sessom do obradoiro Tribalizando
“… y llegará el instante en el que mires el mapa y el lugar seas tú.” Èlia Farrero
Como som os lugares nos que me sinto confortável, em segurança e cuidade? Dou-me permisso para passear polas minhas paisagens internas? Por quais territórios transito e quais permanecem desconhecidos? Como estou a viver a mingua dos espaços coletivos de encontro e partilha desde que se instalou a pandemia nas nossas vidas?
Navegar por estas e outras perguntas para descubrir através do corpo e da vivência possíveis rotas que nos ajudem a seguir construindo o nosso mapa dos (auto)cuidados. Este é o convite da segunda sessom de Tribalizando, dirigida a exploraçom do papel dos espaços para os (auto)cuidados.
Continuar lendo…Vivenciar os (auto) cuidados em comunidade: calendário atualizado
Devido as restriçons sanitárias anunciadas o passado mês tivemos que adiar o início do obradoiro para o mes de marzo. A seguir encontrarás o calendário de sessons atualizado.
Muito tem-se falado de cuidados e autocuidados ultimamente. Porém, como podemos sementar estas práticas no quotidiano quando à nossa volta imperam os ritmos acelerados, a desconexom com os sentires, o anestesiamento do corpo, os automatismos, a preponderância do externo frente ao interno, o esfarelamento dos vínculos? Como fazê-lo sem companhia que acolha e fortaleça, que sustente e que nos faga avançar? Sem a tribo?
Oferecemos seis encontros para facilitar a construçom da urdume de cuidados que tanto precisamos. Através do círculo de palavra, da música e do movimento abordaremos diferentes dimensons a cultivar para enraizarmos os cuidados no plano pessoal e coletivo.
Continuar lendo…Tecendo Saúde: iluminando intençons
Tencionar é um potente motor para a realizaçom do que desejamos. É claro que nom basta com desejar. Há estruturas e fatores que condicionam o devir dos acontecimentos e as oportunidade de concretizaçom, mais ainda para quem pertence a grupos vulnerabilizados. Nom reconhecê-lo seria desentender-nos dos privilégios que nos forom outorgados.
Ainda assim, viajar ao nosso espaço íntimo para escutar àquilo que realmente queremos e conectar com as nossas autênticas motivaçons existenciais alimenta o processo de crescimento pessoal. Ajuda a realizar mudanças nas nossas vidas por mais pequenas que sejam. Impulsam o nosso caminhar.
Para que este movimento seja potente e vigoroso oferecemos este espaço de iluminaçom da vitalidade pois dela depende cultivar as nossas intençons.
Continuar lendo…Seguir cultivando existências em comúm
No último dia do ano chegaram-me desde Canárias estes versos da querida Koldobi Velasco. Emocionaram-me muito e de imediato senti que representam a essência deste projeto. Os nossos desejos para este novo ano.
Seguiremos a nutrir redes de colaboraçom e afeto que sustentem existências em comúm. Que agromem muitos mais ácios plenos de sabor, cor, companhia neste ano.
Cuidando a comunidade, espalhando saúde e bem estar
Imagino que as pessoas que me seguem há algum tempo conhecem a minha implicaçom em diferentes espaços e iniciativas sociais. Algo que vem de longe e que nesta altura empapa-se deste compromisso renovado com a saúde e o bem estar da comunidade que supom o projeto Biodanza Cheia de Vida.
Por isso é imensa a satisfaçom quando se conjugam estas duas dimensons que sinto profundamente interligadas: o engajamento social e o desenvolvimento deste projeto profissional que em realidade nasce e nutre-se do primeiro. Este mês vivim experiências que encarnam essa cumplicidade de fazeres.