Como construir comunidades afetivo-políticas sem a potência do abraço? Esta pergunta reverberou em mim tantas e tantas vezes nos últimos meses que acabou guiando a redaçom deste texto, incluido no sétimo número da revista feminista Revirada e que versa sobre o sugerente tema “Terra. pele, água”.
“Num momento en que nos encontramos de frente com a nossa vulnerabilidade e que ainda ficam por processar as dores e quebras desencadeadas polo surto da Covid 19 é vital recuperar a potência e a sanaçom de olhar-nos diretamente aos olhos, da co-escuita em que se favorece a expressom emocional, no pranto com contençom, nas palavras de consolo e no movimento livre e libertador. Acredito que a ternura e a resiliência som medicinas precisas para tratar-nos do capitalismo patriarcal colonial predatório da natureza e dos vínculos humanos.”
Podes ler o artigo completo aqui: http://reviradafeminista.com/contacto-fronteira/