“… y llegará el instante en el que mires el mapa y el lugar seas tú.” Èlia Farrero
Como som os lugares nos que me sinto confortável, em segurança e cuidade? Dou-me permisso para passear polas minhas paisagens internas? Por quais territórios transito e quais permanecem desconhecidos? Como estou a viver a mingua dos espaços coletivos de encontro e partilha desde que se instalou a pandemia nas nossas vidas?
Navegar por estas e outras perguntas para descubrir através do corpo e da vivência possíveis rotas que nos ajudem a seguir construindo o nosso mapa dos (auto)cuidados. Este é o convite da segunda sessom de Tribalizando, dirigida a exploraçom do papel dos espaços para os (auto)cuidados.
Porque os espaços som os territórios nos que se pousam os nossos corpos, afetos e necessidades. Som as coordenadas que marcam os lugares nos que poder (ou nom) ser, regenerar-nos, nutrir-nos. Mostrar-nos vulneráveis e medrar, desde essa vulnerabilidade que nos faz humanes.
O sábado 10 de abril voltamos a ocupar-nos da saúde comunitária com a segunda sessom do obradoiro Tribalizando (auto)cuidados em comunidade. Desta volta abordaremos o papel dos espaços como elemento para o autocuidado.
Vagas limitadas. Os grupos serám reduzidos e cumpriremos todas as medidas sanitárias vigentes. Empregaremos máscaras e respeitaremos as distâncias de segurança. Atividade aberta a pessoas de qualquer identidade de gênero.
Inscriçons no link: https://forms.gle/g6RxX8CHX1uoqCsK6
Aqui tens a informaçom completa sobre o obradoiro Tribalizando.
Mais informaçom: [email protected] ou 687 368 314.