“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente.” Maurício Francisco Ceolin
Hoje a chuva escampou depois de dias caindo forte. Saiu um raio de sol chamando ao passeio, a respirar o ar húmido e renovador. Levava ânsia de terra e de verde nos olhos. Tudo ao redor parecia empapado por umha magia diferente essa tarde. O parque de sempre semelhava umha fraga misteriosa e nutricia. E de súpeto vim-na.
Nas hortas que dam colorido e alimento ao bairro vim medrar esta árvore. Conhecim-na quando ainda era feble e desajeitada. Em dias de invernia mesmo parecia que se quebraria com algumha rajada de vento. Nom dava sombra, nom chamava demasiada atençom. Era umha árvore mais.
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