Hoje ao preparar o encontro biocêntrico do próximo domingo, que como sabes versará sobre o acorpamento coletivo da ansiedade desde a compaixom, lembrei deste artigo da querida Mai Insua para a Revista Revirada.
Um texto que me ressoa muito porque comunica desde a experiência própria e a vulnerabilidade. E também porque nos convida a abraçar esta emoçom e compreender a sua mensagem:
“A ansiedade ten que ver cun sistema natural de alerta que traemos de base e que está relacionado coa nosa supervivencia. “
Neste texto Mai convida-nos a tratar-nos com ternura e a confiar em que o nosso corpo e sistema emocional nom nos están a trair nem a sabotar, senom que atuam ao nosso facvor indicando-nos que há algo que é preciso transformar.
Non podemos funcionar ben estoupando por dentro e isto, en realidade, é un elemento de saúde; unha forma na que o noso corpo nos protexe.
Sempre há umha essência útil aninhada naquilo que sentimos. No caso da ansiedade, umha emoçom tam própria destes tempos, muitas vezes a mensagem vai sobre a necessidade de tratar-nos melhor, com menos autoexigência e pressom. E de acompanhar-nos.
(…) a ansiedade sempre aparece para traernos unha mensaxe: a de que precisamos transformar algo en nós e, mentres o facemos, tratarnos con moita tenrura e comprensión; estar amorosamente con nós mesmas. Porque ter ansiedade é menos importante que como nos tratamos cando a temos.
Aqui tens o enlace para o artigo completo: http://reviradafeminista.com/mirada-amorosa-ansiedade/
Recorda que podes inscrever-te para o encontro biocêntrico Tecendo Saúde até o sábado 27 de fevereiro aqui: https://forms.gle/285XEWhKENi3s7989